Por: Renata Letícia Akina Yoshii
Pode ser um meio de segmento de mercado difícil para se iniciar no empreendedorismo, porém mesmo com a crise econômica que o país vem sofrendo o ramo alimentício continua sendo um mercado muito promissor, afinal a alimentação é uma necessidade humana. De acordo com o levantamento feito pelo Sebrae, o segmento de alimentos e bebidas está na lista de negócios mais promissores da atualidade.
O mercado de produtos orgânicos ganha cada vez mais espaço no consumo brasileiro.
Os alimentos orgânicos são aqueles que utilizam, em todos seus processos de produção, técnicas que respeitam o meio ambiente e visam a qualidade do alimento. Desta forma, não são usados agrotóxicos nem qualquer outro tipo de produto que possa vir a causar algum dano a saúde dos consumidores.
Entre as vantagens para o consumidor estão os teores de nutrientes maiores, são mais saudáveis, respeita o meio ambiente e valoriza a mão de obra. A principal desvantagem são os preços pois geralmente produtos orgânicos são mais caros que os produtos convencionais.
Após cair no gosto dos brasileiros, a comida japonesa é a nova tendência no ramo alimentício. Ela é muito variada, principalmente para quem possui restrições. Os principais diferenciais desse tipo de mercado é por ser um alimento saudável e possuir um custo-benefício para o consumidor.
Food truck é um espaço móvel que transporta e vende comida. No Brasil, com a globalização e a facilidade de viagens, muitos empresários viram a possibilidade de empreender e expandir seus negócios num modelo diferente, com contato direto com o público, de baixo custo, sem a necessidade de adquirir um ponto comercial. Para abrir um food truck é necessário planejamento e estudar todas as possibilidades nesse meio, respeitando as normas da Anvisa e da prefeitura da sua cidade.
A população está preferindo uma cerveja de qualidade. Longe de ser moda, cerveja artesanal é uma tendência consolidada. Nos últimos anos, o Brasil vivenciou uma verdadeira explosão no número de cervejarias artesanais e o consequente aumento no consumo desse tipo de produto. No sul do país, temos 44,1% de cervejarias de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
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