Por: Cristiane Maymi Vada
Existe um amplo mercado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas atualmente. Para a comercialização delas é necessário armazená-las em embalagens adequadas a fim de proteger, preservar sua essência e aumentar a vida de prateleira. Os materiais mais utilizados neste ramo alimentício são as garrafas PET, latinhas de alumínio, vidros e embalagens cartonadas.
O polietileno tereftalato, mais conhecido como PET, é um polímero termoplástico que começou a ser utilizado em 1993 na indústria de bebidas. Devido a sua praticidade, leveza e baixo custo de produção acabou substituindo muitas garrafas de vidro que já eram usadas há muito tempo para armazenar líquidos.
Em 1935 nos Estado Unidos surgiu a primeira lata de alumínio feita de folha de flandres e pesava 85 gramas. Com o desenvolvimento da tecnologia hoje pesa menos de 15 gramas. As principais vantagens deste material é sua maleabilidade, que permitiu diminuir a espessura das latas, e sua resistência por ser feita de material atóxico e reciclável.
As embalagens cartonadas, descobertas por um empresário sueco, lançada em novembro de 1952, é composta por 3 materiais: papel-cartão que proporciona resistência, estabilidade e permite uma impressão de qualidade na caixa; O polietileno que protege contra a umidade externa e facilita a aderência na folha de alumínio; E a folha de alumínio que impede a entrada de oxigênio e luz, preservando as características da bebida.
A escolha do tipo de embalagens para bebidas depende também da cultura do consumidor, da relação com a preservação do meio ambiente, pela disponibilidade de matéria prima no país, pelo custo-benefício e o valor agregado ao produto. Com auxílio da tecnologia, estão surgindo novas alternativas mais ecológicas e sustentáveis para a indústria de embalagens.