Por : Letícia Camargo Hass
Segundo dados da ABINPET (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) só no ano passado, o mercado pet movimentou mais de R$ 20 bilhões, 9,8% a mais que em 2017. Com isso, o Brasil se tornou o segundo maior mercado global de produtos pet, sendo a alimentação de animais, justamente o segmento que mais se destaca nesse mercado, com quase 70% do faturamento total.
A área de alimentação também é uma das que investe em inovação. O mercado pet está acompanhando a tendência de alimentação mais saudável. Hoje vemos o surgimento de novas marcas com propriedades diferentes e cada vez mais específicas, como opções de rações integrais, sem glúten, alimentos orgânicos, com baixo teor de sódio, além da alimentação natural (marmita para pets) que explodiu nos últimos anos e é uma das maiores apostas dos empresários no ramo.
Para ter iniciar a produção no mercado de alimentação para pet, a empresa deve buscar atender todas as licenças e autorizações exigidas pelo órgão fiscalizador.
Aqui vão algumas das exigências que constam no DECRETO Nº 6.296, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007 do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal:
Mas toda essa burocracia não serve para desestimular o empresário e sim, zelar pela saúde dos animais.
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