Como as boas práticas na fabricação podem agregar valor ao seu produto?

  Por: Leonardo Augusto

Sabemos que muitas empresas que processam alimentos não conhecem os programas de autocontrole, assim como as empresas que não conseguem crescer para atingir novos públicos. Esses programas, mais comumente referido como BPF (Boas Práticas de Fabricação), POP (Procedimento Operacional Padrão), PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional) e APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) agregam, se bem controlados, ao produto final uma qualidade única, e isso se dá desde o início do processo.

Documentos, registros, tabelas e muita organização trazem a confiabilidade no produto em primeiro lugar, mas por trás disso temos um controle higiênico, controle de pragas e vetores, controle de matérias primas, ingredientes e embalagens para a produção, além de um mapeamento completo com ações para todas as circunstâncias que podem acontecer no dia-a-dia da produção.

Atualmente existe um comitê técnico de cunho consultivo, instituído no dia 25 de fevereiro de 2019 por meio da Portaria 24, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) que tem o objetivo de  promover a implementação de programas de autocontrole como o BPF a serem aplicados nos estabelecimentos regulados pela legislação da defesa agropecuária do país.

Apostamos que ter na mão todo o controle do processo, sabendo que haverá pouquíssimas devoluções e problemas envolvendo o que for sair da fábrica, traz uma sensação de segurança e padronização que todo empresário procura e a partir disso e levando informação para a sociedade, um produto com essas qualidades podem alcançar números excelentes.

Quer saber mais sobre a aplicação do programa de autocontrole? Entre em contato com a EMPEA Consultoria.

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