Conheça sobre as aplicações do hibisco no mercado
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Por: Rodrigo Yukio Takata Nacano
Você já deve ter ouvido alguém falar sobre essa planta! O hibisco, de nome científico Hibiscus sabdariffa, é uma planta medicinal bastante consumida. Essa planta possui substâncias antioxidantes que auxiliam no bom funcionamento do organismo.
O que são os antioxidantes?
Antioxidantes são substâncias capazes de atrasar ou inibir a oxidação de um substrato oxidável. O papel dos antioxidantes é proteger as células sadias do organismo contra a ação oxidante dos radicais livres.
Dentro dos antioxidantes são encontrados os compostos fenólicos, por definição, são substâncias que tem em sua composição um anel aromático com um ou mais substituintes hidroxílicos (que contém hidroxila, ou seja, é um grupamento químico, univalente, constituído por um átomo de oxigênio e outro de hidrogênio), tendo incluso grupos funcionais.
Onde são encontrados?
Você pode encontrar principalmente em frutas que geralmente apresentam esta característica de ser antioxidantes por possuírem compostos fenólicos em sua composição. A fruta que você conhece que possui antioxidante são as uvas, no entanto não só as uvas apresentam essa grande quantidade de fenólicos, como também outras plantas seguem as mesmas características, exemplo disso é o hibisco.
Aplicações do hibisco no mercado:
Uma dica muito interessante é que a partir do cálice da flor do hibisco pode-se elaborar diversos produtos para o consumo humano.
Os alimentos com características bioativas, ou seja, “alimentos funcionais” tem uma grande aceitação, uma vez que a população está buscando novas formas de melhorar a alimentação e consequentemente melhorar a qualidade de vida.
Para a indústria é interessante economicamente falando, não só apenas a produção de bebidas, mas também para a produção de alimentos, extração de antioxidantes e a aplicação como conservantes naturais.
Tudo isso é possível pois essa planta, é abundante em compostos benéficos que estão presentes tanto em suas folhas, quanto em seu cálice.
